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«A obra de Fernando Rosas não nasce da temporalidade da ditadura, mas da temporalidade da revolução. Nasce do gesto simples do historiador que, ao dizer que há uma História, recusa a duração do salazarismo e inscreve o corte revolucionário, devolvendo-nos um futuro.» —LuÃs Trindade
«Activista polÃtico nos anos de toda a mudança, Rosas tinha então um incentivo fundamental para reflectir sobre o seu tempo e para buscar as raÃzes das contradições sociais que percorria. A História será sempre a melhor lupa, precisamente porque ela inquere a memória e não só o passado, isto é, pergunta-se sobre a coerência dos processos sociais e como evoluem.» —Francisco Louçã
Registo da “última lição†do historiador enquanto professor universitário, este livro inclui ainda os contributos de Helena Trindade Lopes, LuÃs Trindade e Francisco Louçã, bem como uma entrevista de vida